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A novela da coabitação continuava com Sócrates a acabar por admitir não poder adiar mais a necessidade da ajuda externa, "em nome do interesse nacional", depois de vários meses a negá-lo.
A subida dos juros da dívida portuguesa não parava, ameaçando a viabilidade da economia portuguesa, mas Sócrates persistia em não admitir o pedido da ajuda externa, apesar da pressão vinda de vários sectores da sociedade.
O chumbo pelo PSD das medidas reunidas no PEC 4, apresentado por Sócrates, tornou-se o nosso Fukushima com a eminente demissão do governo, adensou-se a sombra da chegada do FMI.